como esperávamos.
antes, ele nos abraçou com a vontade
de quem revê um velho amigo que não se via há muito.
mas ao menos fizemos graça disso tudo,
como brincadeira de criança:
um ano para você, um ano para mim,
mais um para você, outro para mim, invariavelmente…
assim nossos olhos cegos poderão
continuar a enxergar em nós
toda a beleza que queremos enxergar…